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William Godwin: O homem racional - Parte III

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  Parte I   Parte II Continuando... A ssim, a partir da sua raiz - a dissensão inglesa - e alimentada por duas décadas de leitura assídua dos clássicos gregos e da literatura inglesa e francesa, desde o fim do século XVII em diante, a Justiça política finalmente deu seus frutos, sob a revigorante luz do sol que a Revolução Francesa lançou pela primeira vez no mundo ocidental. Na primeira fase da Revolução, quando ainda não havia derramamento de sangue e a luta entre facções ainda não tinha culminado no terror, o entusiasmo de Godwin quase não conhecia limites: "Meu coração se enche de ardentes sentimentos de liberdade (lembraria ele mais tarde, com palavras que nos fazem pensar nas confissões de Wordsworth). Eu tinha lido com grande satisfação a obra de Rousseau , Helvetius e outros, os mais populares autores da França. Observara neles um sistema mais geral e mais simplesmente filosófico do que o da maioria dos autores ingleses que se dedicam a temas políticos, e não pude dei