Conexões Extradimensionais: Viagens Fractais #2

 


Às coisas agora parecem estar fazendo mais sentido. A escrita de antes foi algo bem parecido com uma psicografia, mas tenho certeza que não era isso. É como se um outro ser tivesse acordado dentro de mim e tivesse falado através de mim, mas ao mesmo tempo compartilhando suas memórias e sentimentos.

Acho que na verdade é como se uma parte de mim que eu não conhecia tivesse vindo à tona. Agora consigo perceber isso. Continuo sendo eu, mas de vez em quando penso em coisas da rotina de Alon, o felino siriano ou como Angi, o pleiadiano. Coisas inclusive que desconheço e que para mim não fazem sentido. E que eu nem poderia imaginar existir.

Ao mesmo tempo, parece que também se abriu a porta de minhas memórias de vidas passadas. Tenho sonhado com coisas que aconteceram comigo em outras encarnações aqui na terra, e às vezes, tenho lembrado no decorrer do dia, ao sentir um aroma, ou ver algum objeto, ou tendo contato com algo que "dispare o gatilho" dessas memórias. É como se eu estivesse conectado a um grande arquivo, mas os pensamentos vêm ainda sem tanto controle da minha parte. De forma involuntária.

Na mensagem anterior, Alon comenta que se conecta a Angi através da meditação, e tenho experimentado fazer isso também, com um pouco de sucesso. Mas eles me disseram que com o tempo, conseguiremos essa conexão com mais naturalidade. Pelo menos no meu caso, pois eles me disseram que já sentem muito de mim ao se concentrarem!

Sei que somos partes de um mesmo inteiro, de uma única alma, mas ainda não estou muito à vontade com tudo isso. Tem momentos que parece que estou sendo sondado, ou espionado por outras mentes, mas quando me concentro nisso sinto como se eu estivesse fora de mim e me observando, e percebo que aquelas mentes, que parecem outros indivíduos, também sou eu. Estranho demais isso.

Uma das coisas que tem sido muito difíceis pra mim é a autocrítica em relação as lembranças que tenho tido. Acabo me julgando muito sobre atitudes que tomei em outras épocas, mas Angi e Alon sempre me mostram que estamos em uma espiral ascendente, e que em tempos passados eu era mais primitivo do que sou agora e devo ser mais compassivo comigo mesmo. Futuramente relatarei algumas lembranças que tive e que me impactaram muito.

Por outro lado, quando “vejo” com os olhos de meus fractais, sinto profunda calma, me sinto mais leve, como se meu corpo flutuasse ou mesmo não existisse. Vejo paisagens que não compreendo muito. Alguns relances de algo que parece uma nave espacial, na verdade sei que é uma nave, pois o sentir de Angi me diz isso. Me parece que ele tem estado em missão e embarcado. Já com Alon, é muita sabedoria e amor. Sabe coisas que eu nem imagino o que possa ser.

Essas coisas são indescritíveis. Mas estou tentando transcrever aqui, para ver se com esse exercício de colocar em texto, consigo compreender melhor também. Sinto que meus fractais concordam com isso.

Vou tentando me acostumar com tudo isso e espero que isso possa me ajudar a crescer como ser humano, e que eu possa contribuir, mesmo que com uma ínfima parcela no desenvolvimento de meus iguais e de meus irmãos planetários.

- Wong, da Terra.

 

Conexões Extradimensionais: Viagens Fractais

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ISA lança manual sobre plantas indígenas com download gratuito

Taiobas, a confusão: Guia Definitivo de Identificação

Moringa, a árvore mágica que pode acabar com a fome no mundo

A força do jazz na trilha dos desenhos antigos

7 técnicas de bioconstrução para fazer uma casa ecológica

Serralha, e a Serralha de Espinho. Verdura PANC.