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Conhecendo o rock progressivo: uma viagem em 52 músicas

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A roadtrip é longa, variada, mas uma delícia Durante muito tempo, o rock progressivo passou por um período de desvalorização junto a mídia e em diferentes nichos musicais. Ainda que resistisse bravamente, o estilo passaria anos estigmatizado como música de "velho" e "maluco", ou carinhosamente reconhecido pela imprensa como "a fase mais nauseabunda do rock" (André Barcinski), que se estenderia até os primeiros anos do século XXI. As críticas, contudo, mesmo muitas vezes exageradas e agressivas, não foram de todo incoerentes. Sim, o estilo ofereceu algumas bandas tecnicamente impecáveis, mas com pouco feeling , lançando trabalhos pretensiosos e vazios; e, sim, muitos músicos e (principalmente) fãs adotaram uma postura pedante e elitista, colocando o gênero como uma espécie de “rock superior”, o que atraiu (e atrai) antipatias desnecessárias para o gênero. Mas, apesar de alguns equívocos, o estilo ofereceu também trabalhos de qualidade e dis

“Escher era amado tanto por cientistas como por hippies”, dizem Federico Giudiceandrea e Mark Veldhuysen

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Mão com a esfera refletora (1935) - O Artísta holandês desenhou a si próprio várias vezes. Os curadores da megaexposição dedicada ao artista gráfico holandês, que aconteceu em 24/11/2017, no Museu de Arte Popular, em Lisboa, não poupam elogios a Escher, mestre das ilusões óticas. É um desejo concretizado para muitos: poder ter a oportunidade de visitar a ambiciosa retrospetiva que apresenta duzentas obras originais de M. C. Escher (1898-1972) ao público português, numa produção da Arthemisia, empresa internacional dedicada a mostras de grande envergadura, que assim se estreia em Portugal. Escher, que abre portas ao público esta sexta-feira, 24, no Museu de Arte Popular, revela o universo de aparentes impossíveis que era o deste artista gráfico. Influenciado pela natureza, pela arte italiana e pela matemática, Maurits Cornelis Escher fez seus o trompe l’oeil , as metamorfoses, os paradoxos, os enigmas, a tridimensionalidade. Nesta exposição itinerante, acabada de chegar

6 conselhos ‘sincerões’ da Monja Coen para você fazer um detox da mente

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Monja Coen surgem como uma esperança para tempos difíceis Sem caretice ou pregação, Monja Coen – que já foi jornalista e bancária, usa a vivência para inspirar e mandar o preconceito e outros entraves da evolução para fora daqui. Para elevar espíritos, selecionamos alguns momentos em que esta moradora da cidade de São Paulo brilhou soberana e certamente abriu a cabeça de alguém. 1. Mude, mas comece  Como já dizia Clarice Lispector , mude, mas comece . As incertezas que compõem a existência humana podem até assustar. Entretanto, para Monja Coen , a imprevisibilidade dos fatos são o grande combustível da vida.  São mais de 1 milhão de visualizações no vídeo em que a líder espiritual dá pistas acerca da importância dos caminhos tortos . “Como a vida está no fio. Se o planeta Terra levantar o ombrinho, tudo se desfaz. Esse é um ensinamento básico de Buda, que nada é fixo” . A filosofia defendida por Monja Coen está refletida ao longo de sua trajetória pessoal