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Mostrando postagens com o rótulo Wong Fei Hung

Conexões Extradimensionais: Viagens Fractais #3

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Nesse instante em que consigo parar um pouco e me concentrar, sinto as amarras que me prendem ao corpo físico afrouxar, assim acesso mais que meus pensamentos. Sinto que estou conectado a outros irmãos. Compartilhamos da mesma alma. Que coisa incrível. Meus mestres sempre me falaram de indivíduos que conseguiam tal proeza, mas nunca imaginei que conseguiria também. Vejo outros que considero mais desprendidos que eu, e não vivenciaram ainda essa experiência. Sei que o mérito não é meu, ou talvez nem mesmo seja um mérito. De fato, pensando melhor, não é um mérito... É algo que eu preciso mesmo nesse momento, para me auxiliar em minha missão. Me auxiliar no entendimento das coisas que estão acontecendo, e me manter afastado das vibrações negativas, apesar de precisar de participar desses combates. Essa conexão com Alon me ajudou na questão da serenidade. Na questão de que eu preciso fazer meu trabalho, sem evocar sentimentos ruins, o que fatalmente me levaria a decadência e eventual

Conexões Extradimensionais: Viagens Fractais #2

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  Às coisas agora parecem estar fazendo mais sentido. A escrita de antes foi algo bem parecido com uma psicografia, mas tenho certeza que não era isso. É como se um outro ser tivesse acordado dentro de mim e tivesse falado através de mim, mas ao mesmo tempo compartilhando suas memórias e sentimentos. Acho que na verdade é como se uma parte de mim que eu não conhecia tivesse vindo à tona. Agora consigo perceber isso. Continuo sendo eu, mas de vez em quando penso em coisas da rotina de Alon, o felino siriano ou como Angi, o pleiadiano. Coisas inclusive que desconheço e que para mim não fazem sentido. E que eu nem poderia imaginar existir. Ao mesmo tempo, parece que também se abriu a porta de minhas memórias de vidas passadas. Tenho sonhado com coisas que aconteceram comigo em outras encarnações aqui na terra, e às vezes, tenho lembrado no decorrer do dia, ao sentir um aroma, ou ver algum objeto, ou tendo contato com algo que "dispare o gatilho" dessas memórias. É como se eu

Por que para festa ser "boa", tem que incomodar o vizinho?

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Nestes últimos dias, no coletivo, enquanto retornava a tranquilidade do meu lar, pude ouvir um relato detalhado de uma das pessoas que estavam presentes no mesmo veículo, que fizera uma festa em sua residência, mas que não a considerou um sucesso, simplesmente pelo fato de não ter ido nenhum vizinho até a sua porta reclamar. Isso me colocou em profunda reflexão de como as pessoas, de um modo geral, tem percebido o mundo em que vivem.  Somos tão estimulados, desde a tenra idade, pelo sistema, a competir, a superar o outro, o próximo, que não conseguimos mais nos regozijar com a nossa própria realização, se essa não causar a frustração de alguém. Isso parece humano? Porque eu preciso "incomodar a vizinhança" para me considerar vencedor?  Vivemos de fato, numa cultura, onde nosso principal objetivo não é nossa realização pessoal, ou humana, mas sim superar alguém, e humilhá-lo. Nos tornarmos invejáveis, ou seja, merecedores da inveja alheia, como se esse s

Quem somos de fato?

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Você já parou para se observar?  Parar, mesmo. Silenciar seus pensamentos e observar a si próprio. Observar como se comporta. Observar seu comportamento junto a outras pessoas e quando está sozinho. Seja honesto consigo mesmo. Você é igual estando só e acompanhado? Claro que quando estamos próximos a outras pessoas, procuramos obedecer as "regras". E quando ninguém está olhando, como você age? No convívio com outras pessoas, é muito comum que obedeçamos as "regras", as etiquetas daquele local, para que ocorra de fato um bom convívio entre os que estão ali presentes. A isso denominamos ética. É o conjunto de ações que praticamos, mesmo que não concordemos, com o intuito de conviver bem em sociedade.  Mas não foi isso que eu questionei. Perguntei sobre como você age quando está sozinho.  Não estou falando daquela dancinha engraçada que fazemos quando ninguém está olhando, nem das caretas que fazemos frente ao espelho. Estou falando do ím